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Foto: Comunicação CA Tubarão

Clube Atlético Tubarão engata segunda participação na Copinha em 2019 e atleta vê isso como chance de aparecer para o cenário nacional 

            O Clube Atlético Tubarão é caçula entre os catarinenses em números de participações na Copa São Paulo de Futebol Júnior.  O Peixe, como é chamado por sua torcida, soma sete gols, três jogos e uma vitória contra o gigante Fluminense em sua primeira participação na competição, que ocorreu em 2018. Nesse ano, o clube conseguir chegar a final do Campeonato Catarinense Sub-20, o que garantiu a participação na edição de 2019 na Taça São Paulo. A estreia do Tubarão será 4 de janeiro, contra o Taubaté. Coincidentemente, o clube terá a missão de mais uma vez superar um clube grande carioca, o Vasco, e posteriormente, encerrar a fase de grupos contra o Carajás.

            Natural de Pelotas, Gustavo Bartell, irá participar pela segunda vez do campeonato pelo Tubarão. O lateral-direito iniciou a carreira aos 12 anos quando entrou na categoria de base do Figueirense. Cinco anos depois, rumou para o sul de Santa Catarina em busca do sonho de ser profissional. O atleta já esteve integrado ao elenco principal do Peixe em alguns jogos do Campeonato Catarinense de 2018.

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DRIBLADOR - Há quanto tempo você joga futebol?

GUSTAVO CRUZ - Estou no futebol desde criança, mas treino diariamente em clube desde os 12 anos.

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DR - Como e onde você começou carreira? Como se deu esse processo?

GC - Minha carreira começou com 12 anos quando entrei no Sub-13 do Figueirense, e fiquei por lá cinco. Após isso, em agosto de 2016, vim pro sub-20 do tubarão.

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DR - Como você vê a oportunidade de participar da Copa São Paulo?

GC - Já é minha segunda Copa São Paulo, tive a oportunidade de defender o Tubarão na edição passada. Vejo como uma excelente oportunidade pra mostrar a nossa qualidade. E, também aparecer individualmente, já que é a competição de base mais importante que temos e também a mais vista.

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DR - O que mais te atrai para ser jogador de futebol?

GC - O amor por esse esporte, a emoção de que cada detalhe pode mudar o jogo e também por ser o esporte mais imprevisível do mundo, qualquer coisa pode acontecer.

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DR - Como é a sua rotina de treinos?

GC - A nossa rotina de treinos é bem intensa, treinamos de segunda a sábado, geralmente temos dois períodos de treinamento, conciliando academia e campo.

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DR – Como você concilia os treinos com os estudos?

GC - Pra mim é bem simples, quando tenho provas ou trabalhos é que complica mais.  Mas consigo me organizar bastante e fazer o tempo ser produtivo.

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DR - O que almeja para sua carreira como jogador?

GC - Almejo uma carreira com muitas conquistas coletivas e individuais. Espero defender grandes clubes aqui no Brasil e do exterior, e com isso quem sabe uma seleção brasileira.

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